São Sebastião, defensor da Igreja

sao-sebastiao.jpgDefensor da Igreja como soldado, como capitão e também como apóstolo dos confessores, daqueles que eram presos

O santo de hoje nasceu em Narbonne; os pais eram oriundos de Milão, na Itália, do século terceiro. São Sebastião, desde cedo, foi muito generoso e dado ao serviço. Recebeu a graça do santo batismo e zelou por ele em relação à sua vida e à dos irmãos.

Ao entrar para o serviço no Império como soldado, tinha muita saúde no físico, na mente e, principalmente, na alma. Não demorou muito, tornou-se o primeiro capitão da guarda do Império. Esse grande homem de Deus ficou conhecido por muitos cristãos, pois, sem que as autoridades soubessem – nesse tempo, no Império de Diocleciano, a Igreja e os cristãos eram duramente perseguidos –, porque o imperador adorava os deuses. Enquanto os cristãos não adoravam as coisas, mas as três Pessoas da Santíssima Trindade.

Esse mistério o levava a consolar os cristãos que eram presos de maneira secreta, mas muito sábia; uma evangelização eficaz pelo testemunho que não podia ser explícito.

São Sebastião tornou-se defensor da Igreja como soldado, como capitão e também como apóstolo dos confessores, daqueles que eram presos. Também foi apóstolo dos mártires, os que confessavam Jesus em todas as situações, renunciando à própria vida. O coração de São Sebastião tinha esse desejo: tornar-se mártir. E um apóstata denunciou-o para o Império e lá estava ele, diante do imperador, que estava muito decepcionado com ele por se sentir traído. Mas esse santo deixou claro, com muita sabedoria, auxiliado pelo Espírito Santo, que o melhor que ele fazia para o Império era esse serviço; denunciando o paganismo e a injustiça.

São Sebastião, defensor da verdade no amor apaixonado a Deus. O imperador, com o coração fechado, mandou prendê-lo num tronco e muitas flechadas sobre ele foram lançadas até o ponto de pensarem que estava morto. Mas uma mulher, esposa de um mártir, o conhecia, aproximou-se dele e percebeu que ele estava ainda vivo por graça. Ela cuidou das feridas dele. Ao recobrar sua saúde depois de um tempo, apresentou-se novamente para o imperador, pois queria o seu bem e o bem de todo o Império. Evangelizou, testemunhou, mas, dessa vez, no ano de 288 foi duramente martirizado.

São Sebastião, rogai por nós!

Abramos nosso coração e ajudemos o próximo

Não podemos deixar que a religião e os preceitos religiosos endureçam nosso coração, torne-nos cegos e fechados ao sofrimento do outro

“E Jesus perguntou: É permitido no sábado fazer o bem ou fazer o mal? Salvar uma vida ou deixá-la morrer? Mas eles nada disseram” (Marcos 3,4).

Aquele homem de mão seca foi colocado no meio da sinagoga por Jesus e as pessoas estavam preocupadas, observando se o Senhor seria capaz de curá-lo no dia de sábado.

Veja, a escravidão da Lei era uma coisa muito séria, muito grave, pois ela havia endurecido o coração daqueles homens, e estavam tão preocupados em guardar e observá-la, que não eram mais capazes de compreender o coração humano, de se compadecerem do sofrimento e da necessidade do outro.

Eles [os fariseus] estavam não só com as mãos, mas com o coração e a cabeça enfaixados. Eram duros demais, e para Jesus ficar irado, porque é assim que nos diz a Palavra, é porque a dureza do coração deles era grande demais. Ninguém se importou com o coração daquele homem, estavam todos preocupados com as Leis, com os preceitos divinos.

Meus irmãos, estamos, muitas vezes, preocupados com as toalhas do altar, com as velas, com tantos preceitos e regras, com incensos, e querendo que tudo seja bem feito, mas com o ser humano a preocupação é mínima. “Que o Governo cuide! Que tal pessoa cuide!”. Quem tem de cuidar do sofrimento e da dor do outro somos nós! Não podemos deixar que a religião e os preceitos religiosos endureçam nosso coração, torne-nos cegos e com o coração fechado ao sofrimento do outro.

Existem muitas pessoas com a mão e o coração seco, muitas sofridas, caídas e machucadas ao nosso lado; estamos, muitas vezes, preocupados com a Igreja, se ela é tradicional, conservadora, se reza em latim ou grego e nos esquecemos do essencial: a religião está a serviço do ser humano, a serviço de salvar e libertar os corações!

O Ano da Misericórdia não é somente para buscarmos os confessionários e nos arrependermos do pecado. O Ano da Misericórdia precisa fazer de nós homens e mulheres misericordiosos, precisa fazer da Igreja um coração misericordioso como é o de Jesus.

Nós não podemos viver a religião dos preceitos, e sim a religião da vida e da misericórdia! O lugar do coração humano, de a pessoa humana ser cuidada é dentro da Igreja, é no coração da Igreja.

A Igreja precisa sair e, como o Papa Francisco diz, uma Igreja “em saída” para cuidar do outro, para se desgastar pelos outros, porque têm muitas pessoas sofridas, machucadas, precisando mais de cuidados do que conhecedores de preceitos canônicos e leis divinas.

Deus abençoe você!

Padre Roger Araújo – Comunidade Canção Nova

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Evangelho (Mc 3,1-6)

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.

— Glória a vós, Senhor.

Naquele tempo, 1Jesus entrou de novo na sinagoga. Havia ali um homem com a mão seca. 2Alguns o observavam para ver se haveria de curar em dia de sábado, para poderem acusá-lo. 3Jesus disse ao homem da mão seca: “Levanta-te e fica aqui no meio!” 4E perguntou-lhes: “É permitido no sábado fazer o bem ou fazer o mal? Salvar uma vida ou deixá-la morrer?” Mas eles nada disseram. 5Jesus, então, olhou ao seu redor, cheio de ira e tristeza, porque eram duros de coração; e disse ao homem: “Estende a mão”. Ele a estendeu e a mão ficou curada. 6Ao saírem, os fariseus com os partidários de Herodes, imediatamente tramaram, contra Jesus, a maneira como haveriam de matá-lo.

 

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

Responsório (Sl 143)

— Bendito seja o Senhor, meu rochedo!

— Bendito seja o Senhor, meu rochedo!

— Bendito seja o Senhor, meu rochedo, que adestrou minhas mãos para a luta, e os meus dedos treinou para a guerra!

— Ele é meu amor, meu refúgio, libertador, fortaleza e abrigo; É meu escudo: é nele que espero, ele submete as nações a meus pés.

— Um canto novo, meu Deus, vou cantar-vos, nas dez cordas da harpa louvar-vos, a vós que dais a vitória aos reis e salvais vosso servo Davi.

Primeira Leitura (1Sm 17,32-33.37.40-51)

Leitura do Primeiro Livro de Samuel.

Naqueles dias, 32Davi foi conduzido a Saul e lhe disse: “Ninguém desanime por causa desse filisteu! Eu, teu servo, lutarei contra ele”. 33Mas Saul ponderou: “Não poderás enfrentar esse filisteu, pois tu és só ainda um jovem, e ele é um homem de guerra desde a sua mocidade”. 37Davi respondeu: “O Senhor me livrou das garras do leão e das garras do urso. Ele me salvará também das mãos deste filisteu”. Então Saul disse a Davi: “Vai, e que o Senhor esteja contigo”. 40Em seguida, tomou o seu cajado, escolheu no regato cinco pedras bem lisas e colocou-as no seu alforje de pastor, que lhe servia de bolsa para guardar pedras. Depois, com a sua funda na mão, avançou contra o filisteu.

41Este, que se vinha aproximando mais e mais, precedido do seu escudeiro, 42quando pôde ver bem Davi desprezou-o, porque era muito jovem, ruivo e de bela aparência. 43E lhe disse: “Sou por acaso um cão, para vires a mim com um cajado?” E o filisteu amaldiçoou Davi em nome de seus deuses. 44E acrescentou: “Vem, e eu darei a tua carne às aves do céu e aos animais da terra!” 45Davi respondeu: “Tu vens a mim com espada, lança e escudo; eu, porém, vou a ti em nome do Senhor todo-poderoso, o Deus dos exércitos de Israel que tu insultastes! 46Hoje mesmo, o Senhor te entregará em minhas mãos, e te abaterei e te cortarei a cabeça, e darei o teu cadáver e os cadáveres do exército dos filisteus às aves do céu e aos animais da terra, para que toda a terra saiba que há um Deus em Israel. 47E toda esta multidão de homens conhecerá que não é pela espada nem pela lança que o Senhor concede a vitória; porque o Senhor é o árbitro da guerra, e ele vos entregará em nossas mãos”. 48Logo que o filisteu avançou e marchou em direção a Davi, este saiu das linhas de formação e correu ao encontro do filisteu. 49Davi meteu, então, a mão no alforje, apanhou uma pedra e arremessou-a com a funda, atingindo o filisteu na fronte com tanta força, que a pedra se encravou na sua testa e o gigante tombou com o rosto em terra.

50E assim Davi venceu o filisteu, ferindo-o de morte com uma funda e uma pedra. 51E, como não tinha espada na mão, correu para o filisteu, chegou junto dele, arrancou-lhe a espada da bainha e acabou de matá-lo, cortando-lhe a cabeça. Vendo morto o seu guerreiro mais valente, os filisteus fugiram.

 

– Palavra do Senhor.

– Graças a Deus.

São Canuto, contribuiu para a evangelização

sao-canuto.jpgSão Canuto tinha sensibilidade com as viúvas, os órfãos e os mais necessitados

São Canuto nasceu no ano de 1040 na Dinamarca. Filho de um rei, era sucessor natural. Mas aconteceu que, pela sua vida de oração, testemunho, caridade e justiça, quando o pai faleceu, muitos moveram-se com artimanhas para colocar seu irmão no trono de maneira injusta. Quanto à sua posição, ele não era apegado ao poder nem o queria para si, então esperou. Depois do falecimento do irmão, ocupou o seu lugar que era de justiça.

Homem de Deus, um sinal para o povo, ele contribuiu para a evangelização. Primeiro, com o seu exemplo, pois acreditava que a melhor forma de educar uma nação é o bom exemplo. Ele viveu para sua esposa e para seu filho Carlos, que mais tarde se tornaria também um santo. Pai santo, esposo santo, um governador, um homem de poderes; mas que usou esses poderes para servir, a modelo de Nosso Senhor Jesus Cristo.

São Canuto, amado por muitos e odiado também como Nosso Senhor, foi vítima de artimanhas por pessoas fechadas para Deus e para o bem, porque ele tinha muita sensibilidade com as viúvas, os órfãos e os mais necessitados. Nele, batia um coração que se assemelhava ao de Jesus. Como rei, possuiu muitos desafios e, ao perceber os inimigos se armando, participou de uma Eucaristia como era de costume. Nela, ele não só recebeu o Nosso Senhor, mas, em nome de Jesus, perdoou todos os seus inimigos. Foi então assassinado.

São Canuto, rogai por nós!

Todos os dias podemos fazer o bem

Capte o espírito da lei, viva no espírito da graça, saiba que não existe dia nem momento em que estejamos proibidos de fazer o bem

“O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado. Portanto, o Filho do Homem é senhor também do sábado” (Marcos 2,27-28).

Escutamos, às vezes, Jesus falar tanto sobre o sábado, mas para nós é apenas mais um dia da semana, um dia depois da sexta-feira, véspera do domingo. É um dia de descanso, mas nem tão completo, porque alguns precisam trabalhar neste dia.

Se não entrarmos no contexto do que é o sábado ou o repouso sabático para os judeus, não vamos compreender o que a Palavra de Deus está nos dizendo.

Quando a Palavra diz que Deus fez o mundo em seis dias e no sétimo dia descansou, o sétimo dia é justamente o sábado. Para a lei judaica e para os judeus, o repouso sabático é algo muito sagrado e, talvez, uma das coisas mais sagradas da religião. Para eles, se Deus descansou neste dia, nada se pode fazer, é um desrespeito, é violar a lei divina alguém trabalhar, fazer alguma coisa, até mesmo ajudar quem precisa neste dia. Para aqueles que observam a lei judaica de uma forma mais estrita, é uma ofensa fazer qualquer coisa neste dia.

Lembro-me de que, estando em Israel, alguns judeus mais radicais deixavam os elevadores programados para que, nesse dia, não se apertasse nem o botão do elevador, porque já seria um trabalho. Numa outra situação, recordo-me de que, estando num restaurante, o café, os ovos, tudo foi feito no dia anterior, para que no sábado ninguém precisasse trabalhar.

Muitos levavam as coisas de forma tão extrema que se alguém estivesse para morrer, pediam: “Não morra hoje, porque não vai ter como o enterrar nem socorrer!”. Começaram a criar tantas minúcias, a observar de forma tão cega, tão estrita a Lei de Deus, que viraram escravos dela e não a colocaram a serviço da vida.

Aquilo que os judeus começaram a viver em relação ao sábado, muitas vezes começamos a viver em relação a tantos preceitos divinos. As Leis de Deus não são para nos escravizar, mas para nos dar a vida!

Sabe, meus irmãos, não existe lei maior que o amor e a misericórdia. Não existe mandamento maior do que cuidar do próximo e atender suas necessidades. Isso não significa que temos de relaxar e viver as Leis do Senhor de qualquer jeito. Pense: você está indo à Missa e, na hora de sair, alguém passa mal. “E agora? O que faço?” Socorra a pessoa que está passando mal, sua missão será maior que qualquer Missa.  “Ah, mas é o sacrifício de Jesus!”. Então, viva o sacrifício de Jesus sacrificando sua vida em favor do outro.

Isso não quer dizer que você vá à Missa só quando der. Não seja também hipócrita! Seja autêntico, capte o espírito da lei, viva no espírito da graça, saiba que não existe dia, não existe momento em que estejamos proibidos de fazer o bem. Não podemos ser como o sacerdote, aquele levita de outrora que passou pelo homem caído e foi embora, porque tinha muitas obrigações religiosas e não pôde cuidar daquele homem.

A nossa religião não pode virar religião da hipocrisia! Existem muitas pessoas prostradas, necessitadas de nós, e nos sentimos o “máximo”, porque rezamos o terço todos os dias, porque vamos à Missa todo domingo, porque o Espírito Santo está em nós, e não temos tempo para olhar os caídos e miseráveis deste mundo.

Não sejamos cegos por causa da Lei, mas deixemos que ela nos permita viver no espírito da graça e da misericórdia!

Deus abençoe você!

Padre Roger Araújo – Comunidade Canção Nova

homilia.cancaonova.com

Evangelho (Mc 2,23-28)

— O Senhor esteja convosco.

— Ele está no meio de nós.

— Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo + segundo Marcos.

— Glória a vós, Senhor.

23Jesus estava passando por uns campos de trigo, em dia de sábado. Seus discípulos começaram a arrancar espigas, enquanto caminhavam. 24Então os fariseus disseram a Jesus: “Olha! Por que eles fazem em dia de sábado o que não é permitido?”

25Jesus lhes disse: “Por acaso, nunca lestes o que Davi e seus companheiros fizeram quando passaram necessidade e tiveram fome? 26Como ele entrou na casa de Deus, no tempo em que Abiatar era sumo sacerdote, comeu os pães oferecidos a Deus, e os deu também aos seus companheiros? No entanto, só aos sacerdotes é permitido comer esses pães”. 27E acrescentou: “O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado. 28Portanto, o Filho do Homem é senhor também do sábado”.

 

— Palavra da Salvação.

— Glória a vós, Senhor.

Responsório (Sl 88)

— Encontrei e escolhi a Davi, meu servidor.

Encontrei e escolhi a Davi, meu servidor.

— Outrora vós falastes em visões a vossos santos: “Coloquei uma coroa na cabeça de um herói e do meio deste povo escolhi o meu Eleito.

— Encontrei e escolhi a Davi, meu servidor, e o ungi, para ser rei, com meu óleo consagrado. Estará sempre com ele a minha mão onipotente e meu braço poderoso há de ser a sua força.

— Ele, então, me invocará: ‘Ó Senhor, vós sois meu Pai, sois meu Deus, sois meu Rochedo onde encontro a salvação!’ E por isso farei dele o meu filho primogênito, sobre os reis de toda a terra farei dele o Rei altíssimo”.

Primeira Leitura (1Sm 16,1-13)

Leitura do Primeiro Livro de Samuel.

Naqueles dias, 1o Senhor disse a Samuel: “Até quando ficarás chorando por causa de Saul, se eu mesmo o rejeitei para que não reine mais sobre Israel? Enche o chifre de óleo e vem, para que eu te envie à casa de Jessé de Belém, pois escolhi um rei para mim entre os seus filhos”.

2Samuel ponderou: “Como posso ir? Se Saul o souber, vai me matar”. O Senhor respondeu: “Tomarás contigo uma novilha da manada, e dirás: ‘Vim para oferecer um sacrifício ao Senhor’. 3Convidarás Jessé para o sacrifício. Eu te mostrarei o que deves fazer, e tu ungirás a quem eu te designar”. 4Samuel fez o que o Senhor lhe disse, e foi a Belém. Os anciãos da cidade vieram-lhe ao encontro, e perguntaram: “É de paz a tua vinda?” 5“Sim, é de paz”, respondeu Samuel. Vim para fazer um sacrifício ao Senhor. Purificai-vos e vinde comigo, para que eu ofereça a vítima”. Ele purificou então Jessé e seus filhos e convidou-os para o sacrifício.

6Assim que chegaram, Samuel viu a Eliab, e disse consigo: “Certamente é este o ungido do Senhor!” 7Mas o Senhor disse-lhe: “Não olhes para a sua aparência nem para a sua grande estatura, porque eu o rejeitei. Não julgo segundo os critérios do homem: o homem vê as aparências, mas o Senhor olha o coração”. 8Então Jessé chamou Abinadab e apresentou-o a Samuel, que disse: “Também não é este que o Senhor escolheu”. 9Jessé trouxe-lhe depois Sama, e Samuel disse: “A este tampouco o Senhor escolheu”.

10Jessé fez vir seus sete filhos à presença de Samuel, mas Samuel disse: “O Senhor não escolheu a nenhum deles”. 11E acrescentou: “Estão aqui todos os teus filhos?” Jessé respondeu: “Resta ainda o mais novo, que está apascentando as ovelhas”. E Samuel ordenou a Jessé: “Manda buscá-lo, pois não nos sentaremos à mesa, enquanto ele não chegar”. 12Jessé mandou buscá-lo. Era ruivo, de belos olhos e de formosa aparência. E o Senhor disse: “Levanta-te, unge-o: é este!” 13Samuel tomou o chifre com óleo e ungiu Davi na presença de seus irmãos. E a partir daquele dia, o espírito do Senhor se apoderou de Davi. A seguir, Samuel se pôs a caminho e voltou para Ramá.

 

– Palavra do Senhor.

– Graças a Deus.